Indústria foi quem mais reduziu o número de vagas, 147. O setor de serviços teve desempenho positivo
Segundo os dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), órgão do ministério do Trabalho, as demissões superaram as admissões em Lins no mês de agosto. O saldo está negativo em 93. No acumulado de janeiro a agosto há 312 admissões a mais que demissões. Mas o balanço dos últimos 12 meses mostra que a cidade perdeu 366 postos de trabalho neste período.
Em termos estaduais, o Caged indica que em agosto foram gerados 53.033 empregos celetistas, o que representou expansão de 0,44% em relação ao estoque de assalariados com carteira assinada do mês anterior. Tal resultado foi oriundo principalmente da geração de empregos nos setores de serviços (+ 31.701 postos), do comércio (+ 22.767 postos) e da construção civil (+ 3.395 postos), cujos saldos superaram a queda da agropecuária (- 4.162), devido, principalmente, às atividades ligadas ao cultivo de café, que suprimiram 3.611 empregos, e ao cultivo da cana-de-açúcar, responsável pela redução de 1.041 postos.
Na série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo, nos primeiros oito meses do corrente ano, houve acréscimo de 641.237 postos (+ 5,54%).
Ainda na série com ajustes, nos últimos 12 meses, verificou-se crescimento de 5,09% no nível de emprego ou + 591.227 postos de trabalho. Em termos absolutos, São Paulo obteve a maior geração de empregos na região Sudeste e de todo o país.
Em julho Lins, ocupou a 135ª posição no ranking estadual, com 848 admissões, 797 desligamentos, saldo positivo de 51 admissões e variação relativa de 0,22%.
Já em agosto, a cidade caiu para a 321ª posição, com 910 admissões, 1.003 desligamentos e saldo negativo de 93 demissões, com variação relativa de (-) 0,39%
A indústria aparece como a grande vilã do desemprego, com 147 demissões a mais que contratações em agosto. Tomando-se o período de janeiro a agosto, as demissões superaram as admissões em 529. Já no registro estendido para o período de 12 meses, as demissões estão com larga vantagem, 1.163.
Comércio e serviços tiveram desempenho positivo e compensaram as perdas na indústria. No comércio, foram 38 contratações a mais que dispensas, e no setor de serviços, 46.
Situação em algumas cidades da região
Birigui, por exemplo, ocupa a 12ª posição, com 2.754 admissões, 2.057 desligamentos, saldo de 697 e variação relativa de 0,25%. São José do Rio Preto aparece na 13ª posição, com 6.601 admissões, 5.937 desligamentos, saldo de 664 e variação relativa de 0,54%. Marília é a 80ª no ranking, com 2.175 admissões, 2.061 desligamentos, saldo de 114 e variação relativa de 0,22%. Araçatuba é a 87ª, com 2.022 admissões, 1.918 desligamentos, saldo de 104 e variação relativa de 0,22%. Pirajuí ostenta a 143ª posição, com 191 admissões, 142 desligamentos, saldo de 49 e variação relativa de 1,4%. Penápolis ocupa a 188ª posição, com 619 admissões, 593 desligamentos, saldo de 25 e variação relativa de 0,16%. Cafelândia está na 206ª posição, com 143 admissões, 125 desligamentos, saldo de 18 e variação relativa de 0,6%. Getulina é a 229ª, com 62 admissões, 52 desligamentos, saldo de 10 e variação relativa de 1,1%
Bauru teve saldo negativo. Está na 342ª posição, com 6.036 admissões, 6.281 desligamentos, saldo negativo de 245 e variação relativa de (-) 0,21%
Garça aparece na 345ª posição, com 446 admissões, 726 desligamentos, saldo de (-) 280 e variação relativa de (-) 2,46%.
Situação no país
Em agosto, o Brasil criou 190.446 postos de trabalho com carteira assinada, um crescimento de 0,51% em relação ao estoque de trabalhadores do mês anterior. Nos oito primeiros meses do ano, foram gerados 1.825.382 postos formais, terceiro melhor resultado da série histórica, ficando atrás apenas do registrado em 2010 (2.195.370) e em 2008 (1.940.602).
Segundo os dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), órgão do ministério do Trabalho, as demissões superaram as admissões em Lins no mês de agosto. O saldo está negativo em 93. No acumulado de janeiro a agosto há 312 admissões a mais que demissões. Mas o balanço dos últimos 12 meses mostra que a cidade perdeu 366 postos de trabalho neste período.
Em termos estaduais, o Caged indica que em agosto foram gerados 53.033 empregos celetistas, o que representou expansão de 0,44% em relação ao estoque de assalariados com carteira assinada do mês anterior. Tal resultado foi oriundo principalmente da geração de empregos nos setores de serviços (+ 31.701 postos), do comércio (+ 22.767 postos) e da construção civil (+ 3.395 postos), cujos saldos superaram a queda da agropecuária (- 4.162), devido, principalmente, às atividades ligadas ao cultivo de café, que suprimiram 3.611 empregos, e ao cultivo da cana-de-açúcar, responsável pela redução de 1.041 postos.
Na série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo, nos primeiros oito meses do corrente ano, houve acréscimo de 641.237 postos (+ 5,54%).
Ainda na série com ajustes, nos últimos 12 meses, verificou-se crescimento de 5,09% no nível de emprego ou + 591.227 postos de trabalho. Em termos absolutos, São Paulo obteve a maior geração de empregos na região Sudeste e de todo o país.
Em julho Lins, ocupou a 135ª posição no ranking estadual, com 848 admissões, 797 desligamentos, saldo positivo de 51 admissões e variação relativa de 0,22%.
Já em agosto, a cidade caiu para a 321ª posição, com 910 admissões, 1.003 desligamentos e saldo negativo de 93 demissões, com variação relativa de (-) 0,39%
A indústria aparece como a grande vilã do desemprego, com 147 demissões a mais que contratações em agosto. Tomando-se o período de janeiro a agosto, as demissões superaram as admissões em 529. Já no registro estendido para o período de 12 meses, as demissões estão com larga vantagem, 1.163.
Comércio e serviços tiveram desempenho positivo e compensaram as perdas na indústria. No comércio, foram 38 contratações a mais que dispensas, e no setor de serviços, 46.
Situação em algumas cidades da região
Birigui, por exemplo, ocupa a 12ª posição, com 2.754 admissões, 2.057 desligamentos, saldo de 697 e variação relativa de 0,25%. São José do Rio Preto aparece na 13ª posição, com 6.601 admissões, 5.937 desligamentos, saldo de 664 e variação relativa de 0,54%. Marília é a 80ª no ranking, com 2.175 admissões, 2.061 desligamentos, saldo de 114 e variação relativa de 0,22%. Araçatuba é a 87ª, com 2.022 admissões, 1.918 desligamentos, saldo de 104 e variação relativa de 0,22%. Pirajuí ostenta a 143ª posição, com 191 admissões, 142 desligamentos, saldo de 49 e variação relativa de 1,4%. Penápolis ocupa a 188ª posição, com 619 admissões, 593 desligamentos, saldo de 25 e variação relativa de 0,16%. Cafelândia está na 206ª posição, com 143 admissões, 125 desligamentos, saldo de 18 e variação relativa de 0,6%. Getulina é a 229ª, com 62 admissões, 52 desligamentos, saldo de 10 e variação relativa de 1,1%
Bauru teve saldo negativo. Está na 342ª posição, com 6.036 admissões, 6.281 desligamentos, saldo negativo de 245 e variação relativa de (-) 0,21%
Garça aparece na 345ª posição, com 446 admissões, 726 desligamentos, saldo de (-) 280 e variação relativa de (-) 2,46%.
Situação no país
Em agosto, o Brasil criou 190.446 postos de trabalho com carteira assinada, um crescimento de 0,51% em relação ao estoque de trabalhadores do mês anterior. Nos oito primeiros meses do ano, foram gerados 1.825.382 postos formais, terceiro melhor resultado da série histórica, ficando atrás apenas do registrado em 2010 (2.195.370) e em 2008 (1.940.602).
Nenhum comentário:
Postar um comentário