sexta-feira, 28 de março de 2014

Concurso cultural estimula o resgate de lembranças e experiências com pessoas mais velhas

Para participar do concurso “A história que mudou sua vida”, promovido pela TENA, envie uma história vivida com alguém mais velho que mudou a sua maneira de ver o mundo

Todos nós já tivemos alguma experiência onde uma pessoa com mais idade – nossos pais, avós, ou algum amigo ou conhecido mais velho – nos transmitiu um bom conselho, uma boa ideia, uma crítica construtiva, uma lembrança de um amor ou relacionamento do passado, que tenha influenciado ou mudado o rumo de nossas vidas de alguma forma.
Este é o tema do concurso cultural “A história que mudou sua vida”, uma iniciativa da TENA, líder mundial em produtos para incontinência e parceira cultural do Portal Terceira Idade, que estimula o resgate de lembranças e experiências que têm influência direta na convivência com pessoas que estão na terceira idade.
“O objetivo, ao lançar este concurso cultural, é despertar a atenção para contribuição das pessoas mais experientes na formação de pessoas mais novas. Quem não guarda uma lição positiva, fruto da troca de experiência com uma pessoa mais vivida?”, destaca Rafael Leitão, coordenador de marketing da TENA no Brasil.
Conte sua história
Para participar do concurso, basta cadastrar-se no site indicado abaixo e deixar seu depoimento contando qual a história vivida com um idoso que mudou a sua maneira de ver o mundo.
Site do concurso cultural “A história que mudou sua vida”: www.tena.com.br/contesuahistoria
Premiação
Semanalmente, as melhores histórias ganharão um par de ingressos da rede de cinemas Cinemark e um kit de cuidados pessoais TENA.
Prêmio final:
Os vencedores de cada semana passam a concorrer ao prêmio final: uma viagem de 4 dias e 5 noites, com transporte aéreo e terrestre (aeroporto / hotel / aeroporto) incluídos.
No site há 3 sugestões de roteiro: Iberostar Premium Bahia Resort (BA), Salinas do Maragogi Resort (PE) e Florianópolis (SC).
E você? Qual é a história que mudou sua vida?

Participe do concurso e boa sorte!

quinta-feira, 6 de março de 2014

“Sexo na 3ª idade é saudável? Tem contraindicação?...”

Para desmistificar os tabus sobre este assunto, o programa @saúde, da TV UOL, entrevistou diversas pessoas nesta faixa etária, entre elas, Anísia Spezia, 68, colunista do Portal
A novela “Amor à Vida”, da Rede Globo, acabou, mas deixou um assunto no ar: o namoro e a relação sexual na 3ª idade. Os personagens Bernarda e Lutero, interpretados pelos atores Nathália Timberg e Ary Fontoura, mostraram que relacionamento na 3ª idade não é um bicho de 7 cabeças – pelo menos na televisão.
O assunto ainda é tabu para muita gente. Sexo na 3ª idade é saudável? Tem alguma contraindicação? Pode-se pegar alguma DST (doença sexualmente transmissível)?
Para responder estas e outras perguntas sobre sexualidade na 3ª idade, o programa @saúde com Jairo Bouer, da TV UOL, publicado no último dia 20 de fevereiro, entrevistou diversas pessoas nesta faixa etária, entre elas, Anísia Spezia (foto), 68 anos, colunista e coordenadora de cuidadores voluntários do Portal Terceira Idade, para saber o que elas pensam a respeito da sexualidade na 3ª idade.
“Namorar e amar, em qualquer idade, é sempre bom, faz bem para as pessoas”, declara Anísia. E quando o assunto é camisinha, a “moçada” afirma que usá-la durante as relações sexuais é importante em todas as idades. 
Para o geriatra Omar Jaluul, do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo), “não existe nenhuma contraindicação de se continuar fazendo sexo durante toda a nossa vida”.
Segundo o geriatra, o advento dos medicamentos para disfunção erétil foi um marco na vida de muitos homens com mais idade. Mas também avisa para o problema das interações dessas drogas com outras, muitas vezes utilizadas por essa faixa etária. “É muito melhor conversar com o médico do que usar por conta própria”, observa.
Jaluul explica que o hormônio mais ligado à libido, tanto do homem quanto da mulher, é a testosterona. O declínio do hormônio ao longo da vida é normal, e a reposição só deve ser feita com avaliação dos riscos e dos benefícios. O mesmo vale para a reposição de estrogênio para as mulheres.

Vídeo/Fotos: TV UOL / divulgação