Pacientes da região tratados no município entram nas estatísticas
Dados do NGA (Núcleo de Gestão Assistencial) e da secretaria de Saúde de Lins registraram este ano, até o final de julho, 26 casos de pacientes infectados com HIV. São 23 homens (sendo 11 do presídio de Getulina) e três mulheres. Atualmente, estão em tratamento na unidade 186 pessoas, incluindo quatro crianças e duas gestantes. Segundo a enfermeira do NGA responsável pelo setor de DST/AIDS, Alessandra Medrado, o município registra, desde 1992, 580 casos (incluídos os óbitos): 163 mulheres e 417 homens.
Em 2009, foram notificados 27 casos positivos: 20 homens (cinco deles presidiários de Getulina) e sete mulheres. No ano de 2010, computados 37 soropositivos: 27 homens (seis do presídio) e dez mulheres -- todos eles estão em tratamento.
“A maior incidência de contaminados está na faixa etária entre 24 a 49 anos. O ato sexual é o responsável pelo maior número de contaminações, que se devem à falta de prevenção adequada. Os postos de saúde oferecem preservativos, mas há uma necessidade de o município esclarecer e alertar a população a respeito da prevenção da doença, pois ela vem crescendo a cada semestre”, explica Alessandra.
De acordo com a diretora de Vigilância Epidemiológica de Lins, Carmem Lúcia Budoia, as ações educativas do município são apresentadas às escolas municipais e estaduais, e também nas empresas. Há uma maior atenção para os jovens e para as grandes campanhas, como Carnaval, Dia da Mulher, campanha Fique Sabendo e o Dia Mundial de Combate à Aids, realizado em 1º de dezembro. As orientações são feitas com palestras por agentes habilitados da secretaria de Saúde, por cartilhas e panfletagem.
O procedimento padrão de atendimento é feito nas UBS (Unidades Básicas de Saúde). O paciente passa pela consulta médica, realiza o exame Elisa e, em muitos casos, também o de imunofluorescência, de forma a não haver dúvidas quanto ao resultado. O resultado chega em aproximadamente 20 dias e, quando positivo, é encaminhado para o NGA para o devido tratamento, que é disponível e gratuito. O paciente começa então a ser acompanhado pela unidade, e faz tratamento mensal. “Tomar os remédios conforme as indicações é fundamental para ter sucesso no tratamento e para controlar o avanço do HIV no organismo. A qualidade de vida de um portador aumentou muito, quando o caso é tratado corretamente e acompanhado pelo médico”, diz a enfermeira.
Desde 1996, o Brasil distribui gratuitamente o coquetel antiaids para todos que necessitam do tratamento. Segundo dados do ministério da Saúde, cerca de 200 mil pessoas recebem regularmente os remédios para tratar a doença. O vírus é transmitido pelas relações sexuais desprotegidas, pelo compartilhamento de seringas contaminadas, ou de mãe para filho durante a gravidez e a amamentação. Por isso, é sempre importante fazer o teste e se proteger em todas as situações. Os exames são feitos sob sigilo.
Dados do NGA (Núcleo de Gestão Assistencial) e da secretaria de Saúde de Lins registraram este ano, até o final de julho, 26 casos de pacientes infectados com HIV. São 23 homens (sendo 11 do presídio de Getulina) e três mulheres. Atualmente, estão em tratamento na unidade 186 pessoas, incluindo quatro crianças e duas gestantes. Segundo a enfermeira do NGA responsável pelo setor de DST/AIDS, Alessandra Medrado, o município registra, desde 1992, 580 casos (incluídos os óbitos): 163 mulheres e 417 homens.
Em 2009, foram notificados 27 casos positivos: 20 homens (cinco deles presidiários de Getulina) e sete mulheres. No ano de 2010, computados 37 soropositivos: 27 homens (seis do presídio) e dez mulheres -- todos eles estão em tratamento.
“A maior incidência de contaminados está na faixa etária entre 24 a 49 anos. O ato sexual é o responsável pelo maior número de contaminações, que se devem à falta de prevenção adequada. Os postos de saúde oferecem preservativos, mas há uma necessidade de o município esclarecer e alertar a população a respeito da prevenção da doença, pois ela vem crescendo a cada semestre”, explica Alessandra.
De acordo com a diretora de Vigilância Epidemiológica de Lins, Carmem Lúcia Budoia, as ações educativas do município são apresentadas às escolas municipais e estaduais, e também nas empresas. Há uma maior atenção para os jovens e para as grandes campanhas, como Carnaval, Dia da Mulher, campanha Fique Sabendo e o Dia Mundial de Combate à Aids, realizado em 1º de dezembro. As orientações são feitas com palestras por agentes habilitados da secretaria de Saúde, por cartilhas e panfletagem.
O procedimento padrão de atendimento é feito nas UBS (Unidades Básicas de Saúde). O paciente passa pela consulta médica, realiza o exame Elisa e, em muitos casos, também o de imunofluorescência, de forma a não haver dúvidas quanto ao resultado. O resultado chega em aproximadamente 20 dias e, quando positivo, é encaminhado para o NGA para o devido tratamento, que é disponível e gratuito. O paciente começa então a ser acompanhado pela unidade, e faz tratamento mensal. “Tomar os remédios conforme as indicações é fundamental para ter sucesso no tratamento e para controlar o avanço do HIV no organismo. A qualidade de vida de um portador aumentou muito, quando o caso é tratado corretamente e acompanhado pelo médico”, diz a enfermeira.
Desde 1996, o Brasil distribui gratuitamente o coquetel antiaids para todos que necessitam do tratamento. Segundo dados do ministério da Saúde, cerca de 200 mil pessoas recebem regularmente os remédios para tratar a doença. O vírus é transmitido pelas relações sexuais desprotegidas, pelo compartilhamento de seringas contaminadas, ou de mãe para filho durante a gravidez e a amamentação. Por isso, é sempre importante fazer o teste e se proteger em todas as situações. Os exames são feitos sob sigilo.
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