No Brasil, há mais celulares do que habitantes
Dados da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) apontam que no primeiro semestre, mil novas linhas móveis por dia são vendidas em nossa região, incluindo Lins. Nos últimos 12 meses, o número de aparelhos cresceu 19,2% na região; índice superior ao registrado no estado de São Paulo e no Brasil.
Até dezembro de 2010, a área 14 – que abrange cidades próximas como Getulina, Promissão, Guaimbê, Cafelândia, Marília, Bauru, Avaré, Botucatu, Jaú; alcançaram a média de um celular para cada habitante, assim como já foi registrado em todo o país pela Anatel, naquele mesmo ano.
A região Sudeste tem o maior número de acessos via telefonia celular, cerca de 98.084.049. São 75.588.535 pré-pagos (77,07%) e outros, 22.495.514 (22,93%) pós-pagos. Em seguida estão as regiões Nordeste (53 milhões) e Sul (32 milhões). As regiões com menos acessos são a Centro-Oeste e a Norte, com 19 milhões e 15 milhões, respectivamente.
O aumento da qualidade de vida da população aliado as promoções das operadoras aumenta esses dados a cada pesquisa. O consumidor pode optar por ter vários celulares ou várias operadoras em apenas um aparelho, para melhor aproveitar as promoções oferecidas por cada uma delas.
Nas datas comemorativas, como Dia dos pais, das mães, dos namorados e Natal, o celular é o eletrônico mais procurado e vendido nas lojas. “O consumidor está cada vez mais antenado e troca de celular com mais frequência devido a grande quantidade de tecnologias que surgem cada vez mais. Ter um celular não é mais questão de status ou luxo, e sim de necessidade”, explica a vendedora de uma loja de departamentos de Lins.
Para o economista Fernando Pinho, uma das explicações para o fenômeno está na ascensão de classes verificada com ênfase no último ano.
“Muitas famílias das classes C, D e E tiveram aumento na renda e conseguiram melhorar seu nível de vida muito rapidamente. Pela escassez de mão de obra, profissionais (como empregadas domésticas e trabalhadores da construção civil) passaram a ganhar muito mais de um ano para outro. Com isso, os que não tinham acesso a este tipo de serviço puderam comprar o telefone móvel pela primeira vez”, comenta.
Em relação às operadoras, a Vivo continua sendo a operadora com maior número de acessos, embora sua participação esteja caindo, com cerca de 62 millhões ou 29,48% do mercado. Em seguida, estão a Claro, com 53,4 milhões de acessos (25,39%); a TIM, com 52 milhões de acessos (25,1%); e a Oi, com 41 milhões de acessos (19,69%).
Dados da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) apontam que no primeiro semestre, mil novas linhas móveis por dia são vendidas em nossa região, incluindo Lins. Nos últimos 12 meses, o número de aparelhos cresceu 19,2% na região; índice superior ao registrado no estado de São Paulo e no Brasil.
Até dezembro de 2010, a área 14 – que abrange cidades próximas como Getulina, Promissão, Guaimbê, Cafelândia, Marília, Bauru, Avaré, Botucatu, Jaú; alcançaram a média de um celular para cada habitante, assim como já foi registrado em todo o país pela Anatel, naquele mesmo ano.
A região Sudeste tem o maior número de acessos via telefonia celular, cerca de 98.084.049. São 75.588.535 pré-pagos (77,07%) e outros, 22.495.514 (22,93%) pós-pagos. Em seguida estão as regiões Nordeste (53 milhões) e Sul (32 milhões). As regiões com menos acessos são a Centro-Oeste e a Norte, com 19 milhões e 15 milhões, respectivamente.
O aumento da qualidade de vida da população aliado as promoções das operadoras aumenta esses dados a cada pesquisa. O consumidor pode optar por ter vários celulares ou várias operadoras em apenas um aparelho, para melhor aproveitar as promoções oferecidas por cada uma delas.
Nas datas comemorativas, como Dia dos pais, das mães, dos namorados e Natal, o celular é o eletrônico mais procurado e vendido nas lojas. “O consumidor está cada vez mais antenado e troca de celular com mais frequência devido a grande quantidade de tecnologias que surgem cada vez mais. Ter um celular não é mais questão de status ou luxo, e sim de necessidade”, explica a vendedora de uma loja de departamentos de Lins.
Para o economista Fernando Pinho, uma das explicações para o fenômeno está na ascensão de classes verificada com ênfase no último ano.
“Muitas famílias das classes C, D e E tiveram aumento na renda e conseguiram melhorar seu nível de vida muito rapidamente. Pela escassez de mão de obra, profissionais (como empregadas domésticas e trabalhadores da construção civil) passaram a ganhar muito mais de um ano para outro. Com isso, os que não tinham acesso a este tipo de serviço puderam comprar o telefone móvel pela primeira vez”, comenta.
Em relação às operadoras, a Vivo continua sendo a operadora com maior número de acessos, embora sua participação esteja caindo, com cerca de 62 millhões ou 29,48% do mercado. Em seguida, estão a Claro, com 53,4 milhões de acessos (25,39%); a TIM, com 52 milhões de acessos (25,1%); e a Oi, com 41 milhões de acessos (19,69%).
Nenhum comentário:
Postar um comentário