Na última pesquisa habitacional registrada em Lins, 6 mil pessoas se cadastraram
Dados da diretoria municipal de Habitação apontam que Lins apresenta hoje um déficit habitacional de 1.500 casas para pessoas de baixa renda, aquelas que ganham de 0 a 3 salários mínimos por mês. “Na última pesquisa habitacional, foram registradas 6 mil pessoas que procuram por moradia. Após um cadastro mais apurado, e passando por toda a triagem necessária, o déficit atual ficou nessa margem”, disse a responsável por aquele órgão, Adriana Moulin Ferrari e Ferrari, ao jornal local.
Segundo a diretora de Habitação do município, atualmente há 426 moradias em construção na cidade, que deverão ser entregues até o final do ano. Entre elas, as do programa Minha Casa Minha Vida, no Jardim Primavera. Outras 100 casas estão sendo erguidas no bairro São João, e 38 casas são reassentadas (convênio com a CDHU) no bairro Manabu Mabe. No Santa Terezinha, 26 unidades já foram entregues. Existem ainda empreendimentos voltados para a população que recebe acima de quatro salários mínimos. Estes, a diretoria de Habitação não acompanha, de acordo com Adriana, porque ultrapassam o limite de renda.
“O problema de Lins é que a cidade não tem área reserva para desapropriação. Aí é que entram as iniciativas privadas”, disse a diretora.
Pelo programa Minha Casa Minha Vida, do governo federal, estão em andamento 288 apartamentos. Adriana explicou que 380 inscritos para adquirir casa própria se enquadraram nos critérios exigidos. Desse número, 69 não foram aprovados ou por terem renda bruta acima de três salários mínimos (equivalente a R$ 1.395,00), ou pelo fato de a família já possuir financiamento de imóveis da CDHU (este é um critério para exclusão). Ao final, restaram os 288 aos quais caberão os apartamentos. No total, houve 7.732 inscrições, e mais 1.223 feitas pela Caixa.
Os critérios de seleção são nacionais e há também critérios municipais, segundo Adriana. No caso dos apartamentos do Minha Casa Minha Vida, por exemplo, a triagem considerou o número de apartamentos disponíveis, e selecionou os candidatos até que os números de pessoas e de unidades concordassem.
Os apartamentos se destinam, por ordem de preferência, primeiramente a famílias chefiadas por mulheres; depois, maior número de dependentes que trabalham ou residam na cidade por mais de três anos. Ainda, oito unidades são destinadas a portadores de deficiência e oito a idosos. Os apartamentos têm cerca de 43 m², divididos em dois quartos, sala, cozinha, banheiro e área de serviço. No total serão 18 prédios de quatro pavimentos, quatro apartamentos por andar e 16 por prédio.
A entrega está prevista para setembro, mas a diretora explica que a construtora tem prazo até novembro. “É importante ressaltar que o subsídio que eles estão recebendo é vantajoso, pois, ao final do financiamento -- 300 parcelas referentes a 10% do salário bruto familiar --, eles vão ter pago o equivalente a metade do valor total”, lembrou Adriana.
Dados da diretoria municipal de Habitação apontam que Lins apresenta hoje um déficit habitacional de 1.500 casas para pessoas de baixa renda, aquelas que ganham de 0 a 3 salários mínimos por mês. “Na última pesquisa habitacional, foram registradas 6 mil pessoas que procuram por moradia. Após um cadastro mais apurado, e passando por toda a triagem necessária, o déficit atual ficou nessa margem”, disse a responsável por aquele órgão, Adriana Moulin Ferrari e Ferrari, ao jornal local.
Segundo a diretora de Habitação do município, atualmente há 426 moradias em construção na cidade, que deverão ser entregues até o final do ano. Entre elas, as do programa Minha Casa Minha Vida, no Jardim Primavera. Outras 100 casas estão sendo erguidas no bairro São João, e 38 casas são reassentadas (convênio com a CDHU) no bairro Manabu Mabe. No Santa Terezinha, 26 unidades já foram entregues. Existem ainda empreendimentos voltados para a população que recebe acima de quatro salários mínimos. Estes, a diretoria de Habitação não acompanha, de acordo com Adriana, porque ultrapassam o limite de renda.
“O problema de Lins é que a cidade não tem área reserva para desapropriação. Aí é que entram as iniciativas privadas”, disse a diretora.
Pelo programa Minha Casa Minha Vida, do governo federal, estão em andamento 288 apartamentos. Adriana explicou que 380 inscritos para adquirir casa própria se enquadraram nos critérios exigidos. Desse número, 69 não foram aprovados ou por terem renda bruta acima de três salários mínimos (equivalente a R$ 1.395,00), ou pelo fato de a família já possuir financiamento de imóveis da CDHU (este é um critério para exclusão). Ao final, restaram os 288 aos quais caberão os apartamentos. No total, houve 7.732 inscrições, e mais 1.223 feitas pela Caixa.
Os critérios de seleção são nacionais e há também critérios municipais, segundo Adriana. No caso dos apartamentos do Minha Casa Minha Vida, por exemplo, a triagem considerou o número de apartamentos disponíveis, e selecionou os candidatos até que os números de pessoas e de unidades concordassem.
Os apartamentos se destinam, por ordem de preferência, primeiramente a famílias chefiadas por mulheres; depois, maior número de dependentes que trabalham ou residam na cidade por mais de três anos. Ainda, oito unidades são destinadas a portadores de deficiência e oito a idosos. Os apartamentos têm cerca de 43 m², divididos em dois quartos, sala, cozinha, banheiro e área de serviço. No total serão 18 prédios de quatro pavimentos, quatro apartamentos por andar e 16 por prédio.
A entrega está prevista para setembro, mas a diretora explica que a construtora tem prazo até novembro. “É importante ressaltar que o subsídio que eles estão recebendo é vantajoso, pois, ao final do financiamento -- 300 parcelas referentes a 10% do salário bruto familiar --, eles vão ter pago o equivalente a metade do valor total”, lembrou Adriana.
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