Inaugurado em 18 de julho pelo governador Geraldo Alckmin, o Ambulatório de Especialidades Médicas se tornou a referência na saúde pública em Promissão.
Abrangendo 13 municípios da região e com capacidade de atender até 300 mil habitantes; em um mês de funcionamento, o AME já atendeu 266 usuários de Lins e realizou 59 exames; os mais procurados são o oftalmológico e o cardiológico.
Com mais de R$ 12 milhões investidos em equipamentos, o AME é a segunda maior unidade do estado e atenderá 24 especialidades: acupuntura, alergia e imunologia, cardiologia, cirurgia geral, cirurgia vascular, dermatologia, endocrinologia, endocrinologia digestiva, fisiatria, gastroenterologia, ginecologia, hematologia, infectologia, mastologia, nefrologia, neurologia, oftalmologia, ortopedia traumatologia, otorrinolaringologia, pneumotologia, proctologia, reumatologia e urologia. O local também têm ala administrativa, de atendimentos não médicos (enfermagem, fisioterapia, serviço social, psicologia e nutrição), salas para realização de exames e procedimentos, para tratamento médico, entre outros.
O AME atende sete especialidades; cardiologia, ortopedia, endocrinologia, vascular, dermatologia, oftalmologia e reumatologia. Em um ano, o número de consultas chegará a 8.950 por mês. E mais 5.901 exames; 150 pequenas cirurgias e 3144 consultas médicas. A unidade atende hoje, apenas 5% desse valor; atingirá a plenitude em um ano, com o número máximo de especialidades. Nesse mês, passa a atender também o Centro de Tratamento Renal Intensivo, com 22 máquinas de hemodiálise.
Segundo a secretária de Saúde, o serviço prestado pelo ambulatório hoje, era realizado em Lins (o NGA conta com ortopedia, endocrinologia, nutrição, cardiologia, otorrinolaringologia, vascular, ginecologia, urologia) e transferido para outras cidades, como Cafelândia e Bauru. “O paciente era atendido primeiramente na unidade básica de saúde ou no NGA; depois era transferido para outros municípios. A vinda do AME facilitou muito a vida dos usuários, por causa da menor distância”.
O procedimento de atendimento no ambulatório é realizado da seguinte maneira: após ser atendido e diagnosticado a necessidade de uma específica especialidade, a própria unidade básica (UBS) juntamente com a secretária de Saúde se encarrega de fazer a triagem das vagas e encaminhar para o atendimento em Promissão, que é feito geralmente em um prazo de 15 dias. O paciente passa a ser atendido pelo AME, que assume toda a responsabilidade de atendimento dali por diante. O próprio ambulatório transfere a população para outros hospitais da região; apenas quando a doença é crônica ou o diagnóstico já foi finalizado, o paciente deverá retornar para a unidade básica em que veio.
A secretaria de Saúde de Lins disponibiliza passes para a condução. “Não temos veículos suficientes para transportar todos os pacientes para o AME. A secretaria realiza todos os dias atendimentos em outras cidades mais distantes. Não há como deixar de realizar o procedimento diário. Apenas em casos especiais, os pacientes são levados. Seria preciso um número maior de ambulâncias para que todos pudessem ser transportados”, esclarece a secretária de Saúde.
Inicialmente o AME seria instalado em Lins, cidade maior do que Promissão, mas o prefeito Waldemar Sândoli Casadei não correspondeu e o estado decidiu instalar em outro município.
Abrangendo 13 municípios da região e com capacidade de atender até 300 mil habitantes; em um mês de funcionamento, o AME já atendeu 266 usuários de Lins e realizou 59 exames; os mais procurados são o oftalmológico e o cardiológico.
Com mais de R$ 12 milhões investidos em equipamentos, o AME é a segunda maior unidade do estado e atenderá 24 especialidades: acupuntura, alergia e imunologia, cardiologia, cirurgia geral, cirurgia vascular, dermatologia, endocrinologia, endocrinologia digestiva, fisiatria, gastroenterologia, ginecologia, hematologia, infectologia, mastologia, nefrologia, neurologia, oftalmologia, ortopedia traumatologia, otorrinolaringologia, pneumotologia, proctologia, reumatologia e urologia. O local também têm ala administrativa, de atendimentos não médicos (enfermagem, fisioterapia, serviço social, psicologia e nutrição), salas para realização de exames e procedimentos, para tratamento médico, entre outros.
O AME atende sete especialidades; cardiologia, ortopedia, endocrinologia, vascular, dermatologia, oftalmologia e reumatologia. Em um ano, o número de consultas chegará a 8.950 por mês. E mais 5.901 exames; 150 pequenas cirurgias e 3144 consultas médicas. A unidade atende hoje, apenas 5% desse valor; atingirá a plenitude em um ano, com o número máximo de especialidades. Nesse mês, passa a atender também o Centro de Tratamento Renal Intensivo, com 22 máquinas de hemodiálise.
Segundo a secretária de Saúde, o serviço prestado pelo ambulatório hoje, era realizado em Lins (o NGA conta com ortopedia, endocrinologia, nutrição, cardiologia, otorrinolaringologia, vascular, ginecologia, urologia) e transferido para outras cidades, como Cafelândia e Bauru. “O paciente era atendido primeiramente na unidade básica de saúde ou no NGA; depois era transferido para outros municípios. A vinda do AME facilitou muito a vida dos usuários, por causa da menor distância”.
O procedimento de atendimento no ambulatório é realizado da seguinte maneira: após ser atendido e diagnosticado a necessidade de uma específica especialidade, a própria unidade básica (UBS) juntamente com a secretária de Saúde se encarrega de fazer a triagem das vagas e encaminhar para o atendimento em Promissão, que é feito geralmente em um prazo de 15 dias. O paciente passa a ser atendido pelo AME, que assume toda a responsabilidade de atendimento dali por diante. O próprio ambulatório transfere a população para outros hospitais da região; apenas quando a doença é crônica ou o diagnóstico já foi finalizado, o paciente deverá retornar para a unidade básica em que veio.
A secretaria de Saúde de Lins disponibiliza passes para a condução. “Não temos veículos suficientes para transportar todos os pacientes para o AME. A secretaria realiza todos os dias atendimentos em outras cidades mais distantes. Não há como deixar de realizar o procedimento diário. Apenas em casos especiais, os pacientes são levados. Seria preciso um número maior de ambulâncias para que todos pudessem ser transportados”, esclarece a secretária de Saúde.
Inicialmente o AME seria instalado em Lins, cidade maior do que Promissão, mas o prefeito Waldemar Sândoli Casadei não correspondeu e o estado decidiu instalar em outro município.
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